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Os acionistas da Copel reunião em assembleia geral extraordinária nesta segunda-feira, 10 de julho, aprovaram a Oferta Pública de Ações, que vai pulverizar o capital social da empresa e transformá-la em uma corporação, aos moldes da Eletrobras. O BNDESpar votou contra a medida, aprovada pela maioria dos acionistas presentes, e pediu a retirada de itens para votação em separado em uma nova AGE.

“O voto contrário do Banco na Assembleia de Acionistas se dá por entender que o modelo de Corporation proposto, ao restringir os direitos políticos dos acionistas em no máximo 10% do valor representativo do capital social, pode levar a um desequilíbrio dos interesses dos acionistas minoritários da Companhia”, afirmou o banco em nota à imprensa.

Os itens retirados são vinculados a elevação da empresa a categoria Novo Mercado, da B3, que tem protocolos de governança mais rígidos. São pontos como a conversão mandatória das ações preferenciais classe A e B em ordinárias e reforma do estatuto social da empresa.

A Copel poderá fazer a emissão de até 4 bilhões de ações novas. O governo do Paraná manterá uma golden share, além de fazer uma oferta secundária de suas ações da empresa, assim pulverizando a participação societária na empresa. Os acionistas, assim como na Eletrobras, terão poder até 10% de participação do capital social da empresa.